Notícias falsas são um grande problema na África. Podem influenciar as eleições na Nigéria. Atiçar o ódio étnico na Etiópia. Reforçar interesses econômicos na África do Sul. A censura não é a resposta já que pode ser manipulada pelas mãos de regimes repressivos. Então, Como os africanos podem parar com a propagação de informações falsasContinue reading “Como podemos parar com a propagação de notícias falsas em África?”
Podcast Archives
How do we stop fake news spreading in Africa?
How do we stop fake news spreading in Africa? Fake news is a big problem in Africa. It can sway elections in Nigeria. Stoke up ethnic hatred in Ethiopia. Bolster business interests in South Africa. Censorship isn’t the answer as it can play into the hands of repressive regimes. So how can Africans stop theContinue reading “How do we stop fake news spreading in Africa?”
Como manter as raparigas na escola?
De acordo com os últimos números da UNESCO, 52 milhões de raparigas frequentam a escola em África. Quatro milhões de raparigas nunca irão entrar numa sala de aula. Não poderão ler ou escrever, não poderão compreender as prescrições médicas, as instruções de segurança ou ajudar os seus filhos com os trabalhos de casa. É porContinue reading “Como manter as raparigas na escola?”
Comment garder les filles à l’école ?
52 millions de filles ne sont pas scolarisées en Afrique. C’est ce qui ressort des dernières statistiques fournies par l’UNESCO. Pire encore, quatre millions d’entre elles ne mettront jamais les pieds dans un salle de classe. Elles seront par conséquent incapables de lire ou d’écrire, de comprendre les prescriptions médicales, les instructions sécuritaires ouContinue reading “Comment garder les filles à l’école ?”
How can we keep girls in school?
According to the latest figures from UNESCO, nearly 50 million girls are not in school in Africa. Four million girls will never step into a classroom. They won’t be able to read or write, they won’t be able to understand medical prescriptions, safety instructions or help their children with homework. That’s why women’s educationContinue reading “How can we keep girls in school?”
How I told them: Three stories about coming out in Africa
It is incredibly brave to admit to yourself and others that you aren’t straight. Especially in parts of Africa where religion, tradition and attitudes can mean coming out as gay, bi or trans has serious consequences. For this episode, Claude speaks to three young Africans who explain when they realised they were not necessarilyContinue reading “How I told them: Three stories about coming out in Africa”
Comment je leur ai dit : trois histoires sur le coming out en Afrique
Il est incroyablement courageux d’admettre à soi-même et aux autres que l’on n’est pas hétéro. Surtout dans certaines parties de l’Afrique où à cause de la religion ou de la tradition, se dire gay, bi ou trans peut entraîner de graves conséquences. Pour cet épisode, Claude parle à trois jeunes Africains qui expliquent quand ilsContinue reading “Comment je leur ai dit : trois histoires sur le coming out en Afrique”
Como contei-ihes: Três histórias sobre revelar-se em Àfrica
É incrivelmente corajoso admitir para si mesmo e para os outros que és gay. Especialmente em Àfrica onde a religião, tradição e atitudes podem ter sérias implicações quando a pessoa revela-se gay, bissexual ou transexual. Neste episódio, Claude fala com três jovens Africanos que explicam o momento em que eles perceberam que não eramContinue reading “Como contei-ihes: Três histórias sobre revelar-se em Àfrica”
Como podem os africanos fazer ouvir a sua voz nas instituições internacionais?
Historicamente, os africanos não têm sido bem representados nas instituições internacionais. Isto é um problema: estas organizações são fundamentais para enfrentar problemas como alterações climáticas e a Covid-19. Mas com um nigeriano a liderar a Organização Mundial do Comércio e um Etíope a liderar a Organização Mundial de Saúde, isso pode estar a mudar. MasContinue reading “Como podem os africanos fazer ouvir a sua voz nas instituições internacionais?”