Uma das piores coisas que se pode dizer aos pais africanos é: Não quero ser médico(a), advogado(a) ou contabilista. Quero ser um artista!
Em África, ser artista não tem o mesmo prestígio que as outras profissões; mas os músicos, pintores, produtores de filmes e designers têm todos uma grande influência no modo como o mundo vê a África.
Neste episódio,...
Uma das piores coisas que se pode dizer aos pais africanos é: Não quero ser médico(a), advogado(a) ou contabilista. Quero ser um artista!
Em África, ser artista não tem o mesmo prestígio que as outras profissões; mas os músicos, pintores, produtores de filmes e designers têm todos uma grande influência no modo como o mundo vê a África.
Neste episódio, Simone Spencer fala com um patrocinador na indústria criativa, um diretor de museu e um DJ. E faz a pergunta: Não é tempo dos Africanos respeitarem os artistas?
Sonia Lawson é diretora do museu Palais of Lomes, o primeiro centro de arte de Togo. Ela explica porque é importante exibir artistas locais onde as suas famílias e a comunidade local possam apreciar a sua arte.
Roberta Annan do Ghana administra vários investimentos e fundos de capitais incluindo o Fundo de Impacto para a Criatividade Africana e a Fundação Moda Africana (tradução livre). (Impact Fund for African Creatives and the African Fashion Foundation). Para ela, o respeito tem a ver com o dinheiro! Ela tem paixão por ajudar as pessoas criativas a tornarem as suas ideias em negócios de sucesso.
DJ Elly ele trabalha e atualmente faz a sua vida como artista. O nosso jornalista Nelson Mangueira conversou com DJ Elly, um dos maiores DJs em Angola.
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